
Esse título pode parecer sem importância, mas a pimenta tornou-se um dos maiores produtos de exportação do Brasil. Se ela tinha grande valor econômico para um país como todo, regionalmente, ela era ainda mais valorizada. O cultivo da pimenta-preta empregava muitas pessoas e ainda era possível aumentar a renda com o plantio familiar.
Lá nos idos de
Com a Segunda Guerra, o governo brasileiro interveio na Companhia e a transformou num campo de concentração. Depois da guerra, os colonos passaram por grandes dificuldades, mas se reergueram com o cultivo da pimenta-do-reino, associando-se a União dos Lavradores (17 membros que continuavam em atividade). Em poucos anos, a cooperativa tornou-se a mais importante do país e referência em sua área.
Tomé-Açu cresceu ao redor da cooperativa, que passou a manter um hospital, postos de saúde e a patrocinar eventos culturais e esportivos, além de oferecer programas educacionais e esportivos. A produção de pimenta-do-reino caiu na década 1980, mas o Brasil continua entre os cinco maiores produtores.
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